Biólogos criam vagina em chip

A "vagina em chip" foi criada a partir de células vaginais doadas por duas mulheres. O modelo foi desenvolvido dentro de lascas de borracha de silicone do tamanho de um chiclete, formando canais que respondiam a níveis flutuantes de estrogênio e bactérias.

A “vagina em chip” foi criada a partir de células vaginais doadas por duas mulheres. O modelo foi desenvolvido dentro de lascas de borracha de silicone do tamanho de um chiclete, formando canais que respondiam a níveis flutuantes de estrogênio e bactérias.

Esse chip conseguiu imitar com sucesso as principais características do microbioma vaginal, que são as comunidades de bactérias que desempenham um papel crucial na saúde desse órgão, de acordo com um estudo recente.

Financiado pela Fundação Gates, o estudo utilizou o chip da vagina para simular como uma vagina real responde a diferentes ambientes bacterianos, tanto bons quanto ruins.

Durante os testes, os pesquisadores obtiveram sucesso com essa nova tecnologia inovadora.

Por exemplo, quando uma forma do hormônio sexual estrogênio foi introduzida no chip, as células responderam às mudanças indicando que eram sensíveis aos hormônios. Isso demonstra que o modelo é capaz de reagir de maneira semelhante a uma vagina real em relação aos hormônios sexuais.

Da mesma forma, quando diferentes bactérias benéficas foram testadas, as células epiteliais se mantiveram saudáveis e produziram menos moléculas pró-inflamatórias. Isso indica que o chip é capaz de manter a saúde vaginal em resposta a bactérias benéficas, reproduzindo as respostas que ocorrem em uma vagina natural.

Por outro lado, quando os cientistas introduziram bactérias nocivas nos chips, eles causaram danos às células epiteliais, aumentaram os níveis de citocinas pró-inflamatórias e o pH vaginal se elevou. Esses resultados mostram que o chip também é capaz de simular reações negativas a bactérias prejudiciais, o que pode ser fundamental para estudar e entender melhor as infecções vaginais.

Esses resultados são animadores e revelam um grande potencial para avanços significativos na saúde feminina. A pesquisa contínua nesse campo pode nos ajudar a compreender melhor as complexidades da saúde vaginal, permitindo o desenvolvimento de novas abordagens de diagnóstico, tratamento e prevenção de condições relacionadas ao órgão.

A “vagina em chip” é apenas um exemplo dos avanços revolucionários que estão sendo feitos nessa área. Ainda há muito a ser estudado e descoberto sobre a saúde feminina, mas podemos ter esperanças de que essas inovações tecnológicas nos levarão a novas formas de cuidar e promover o bem-estar das mulheres.

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